Na nossa vida cotidiana, seja qual for nosso desejo de consumo, o primeiro passo é pesquisar, promover uma busca pelo melhor e certificar-se da qualidade do produtor ou da prestação de serviço. É sem dúvida uma necessidade óbvia para não cair em armadilhas com produtos defeituosos, ou serviços cheios de falhas e falsas potencialidades.
Na segurança condominial a postura não pode ser diferente, a busca pelo melhor pede-se uma análise detalhada dos itens necessários para se confiar em uma empresa que ofereça um sistema de portaria virtual. Já que é maior procura dos condôminos ocorra devido a interação tecnológica, e a promessa de vigilância 24 horas com câmeras de última geração instaladas em pontos estratégicos do condomínio. Além do uso de mecanismos de acesso dos moradores e visitantes por meio tags, biometria, aplicativos para celulares. Sem falar em garantir o uso de gerador para evitar quedas de energia e internet redundante que faz que a comunicação on-line jamais caia, gravação e armazenamento de imagens.
E é onde mora o perigo. É que 90% das empresas dizem que gravam todas as imagens captadas pelas câmeras, mas não possuem capacidade no sistema para realizar o armazenamento dessa produção maciça de cenas de segurança das áreas do condomínio. Os que dizem que possuem geradores, porém tem apenas nobreak para duas horas de queda. Não possuem um centro de controle equipado para dar suporte, sem infraestrutura e tecnologia de ponta para gerenciar a segurança do condomínio incapazes de absolverem novas demandas. Uma base para unificar as informações e ter ações conjuntas.
Para não cair nessas armadilhas e não colocar sua segurança em risco, só existe uma maneira eficiente. Faça uma visita a empresa e conheça os profissionais que atuam nela. Entre em contato, também, com os clientes atendidos pela empresa e verifique se ela tem a infraestrutura proposta é se capaz de atender suas necessidades.
É algo que sim, exige um certo esforço, dá um determinado trabalho, porém, é preciso antes de contratar, conhecer como é o processo de trabalho da empresa, as equipes de apoio ou técnico envolvidos. Se a empresa não estiver de portas abertas para essa incursão do interessado no serviço é porque não pode comprovar sua eficiência no trabalho que se propõe a fazer.